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PT não adere a ato convocado pelo MBL, mas pede impeachment de Bolsonaro

Diretório nacional da legenda também marcou duas datas de manifestações contra o presidente: 2 de outubro e 15 de novembro

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Fabio Vieira/Metrópoles
Lula Fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos - O ex-presidente, que ficou preso 580 dias por corrupção e lavagem de dinheiro, teve as condenações anuladas
1 de 1 Lula Fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos - O ex-presidente, que ficou preso 580 dias por corrupção e lavagem de dinheiro, teve as condenações anuladas - Foto: Fabio Vieira/Metrópoles

O Partido dos Trabalhadores (PT) reafirmou neste sábado (11/9) a posição favorável ao impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pediu por união de partidos, centrais sindicais e movimentos sociais pela destituição do chefe do Executivo.

Em reunião do diretório nacional da legenda, ficou definido um calendário de mobilizações que inclui a mobilização de dois atos públicos nacionais, nos dias 2 de outubro e 15 de novembro.

O PT não aderiu oficialmente, porém, ao ato marcado para este domingo (12/9), que foi convocado pelo MBL (Movimento Brasil Livre) com a expectativa de atrair aliados na esquerda. “Saudamos todas as manifestações Fora Bolsonaro, esclarecendo que o PT não participou da organização nem da convocação de ato que já estava marcado para este domingo”, diz nota divulgada pelo partido nesta tarde de sábado.

O Metrópoles mostrou na sexta-feira (10/9), que, apesar de mirarem em um ato unificado no próximo domingo, em defesa do impeachment do presidente, o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua querem manter a pauta “Nem Lula nem Bolsonaro” em suas agendas apesar de terem tirado a frase das divulgações oficiais.

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Presidente Jair Bolsonaro
MBL Movimento Brasil Livre projeta lasers no Ministério da Economia - Fotos e vídeo: Igo Estrela/Metropoles
Janja e Lula apareceram felizes em foto no Ceará
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT), fortes candidatos à Presidência em 2022
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Divulgação do MBL

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Janja e Lula apareceram felizes em foto no Ceará

Ricardo Stuckert
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT), fortes candidatos à Presidência em 2022

Isac Nóbrega/PR e Deputado Rosemberg/Divulgação
A declaração petista

“No último 7 de Setembro, o Brasil, assolado pelo desemprego, pela fome, pela carestia e pela pandemia, assistiu a um vergonhoso espetáculo golpista e antidemocrático promovido por Bolsonaro”, diz também a nota. “Ainda que nos dias seguintes tenha havido um aparente recuo, em que poucos acreditam, Bolsonaro segue na escalada autoritária e com sua pauta de retirada de direitos, de desamparo e descaso para com as principais necessidades do povo brasileiro”, continua o texto.

“É preciso conter imediatamente o projeto ditatorial de Bolsonaro através do impeachment, ampliando a mobilização popular em todo o país. O PT está empenhado em construir, com vários partidos, centrais sindicais e movimentos sociais, uma grande mobilização nacional pela democracia, pelos direitos do povo e pelo impeachment de Bolsonaro”, diz ainda a nota divulgada pelo partido.

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