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Psicóloga que ficou à deriva sobre filho de Pitanguy: “Trato difícil”

Psicóloga Cristiane Correa relatou a agressividade de Helcius Pitanguy após ficar à deriva no mar devido a uma briga com ele

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Reprodução/Redes sociais
Psicóloga Cristiane Correa Santa Catarina ficou à deriva ao fugir de filho de Pitanguy
1 de 1 Psicóloga Cristiane Correa Santa Catarina ficou à deriva ao fugir de filho de Pitanguy - Foto: Reprodução/Redes sociais

A psicóloga Cristiane Correa Santa Catarina, de 53 anos, ficou à deriva no mar após fugir de Helcius Pitanguy, herdeiro de Ivo Pitanguy, na Ilha dos Porcos.

Amiga de Helcius há 12 anos e com uma clínica renomada na Barra da Tijuca, Cristiane relatou ter sido xingada por ele de “puta virgem” durante um almoço na ilha no último sábado (15/6).

Cristiane disse que, no último sábado (15/6), tentou sair da ilha do ricaço, em Angra dos Reis (RJ), após brigar com ele, mas acabou ficando à deriva sobre uma prancha stand-up. A psicóloga registrou um boletim de ocorrência contra Helcius Pitanguy.

“Somos amigos há 12 anos, só que ele é um sujeito de trato difícil, portanto, nesses 12 anos têm brechas de 5 anos sem vê-lo. Ele é assim, os amigos o toleram “, contou a psicóloga em entrevista ao jornal O Globo.

Durante o almoço, Cristiane afirma que foi xingada de “puta virgem” e que Pitanguy mandou ela ficar quieta e comer.

“A agressividade dele começa quando alguém diz não para ele, quando bebe ou quando ele não se sente o rei das atenções. Ele é muito ofensivo, mas se comporta como um “queridão” entre os amigos até a página que o convém. Parece ter dupla personalidade, mas nunca vi nenhuma violência física”, informou sobre Pitanguy.

Psicóloga à deriva

Decidida a ir embora, e sem a ajuda de supostos marinheiros de Pitanguy, Cristiane teria entrado no mar com uma prancha de stand-up e um remo. Um dos marinheiros teria tentado resgatá-la com uma lancha. Segundo a psicóloga, Helcius aparentava estar embriagado quando foi buscá-la na Barra da Tijuca para ir à ilha.

Por fim, Cristiane foi resgatada e levada ao posto dos pescadores. Ela foi colocada em um carro de aplicativo e recebeu uma transferência, via Pix, de R$ 400 para pagar a viagem. Isso tudo segundo a versão dela mesma para a polícia.

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