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Protesto a favor da intervenção militar leva 200 pessoas à Esplanada

Grupo empunhou faixas e bandeiras em frente ao Congresso Nacional e pediu que país volte a ser governado pelas Forças Armadas

atualizado

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intervenção militar
1 de 1 intervenção militar - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Cerca de 200 pessoas a favor da intervenção militar no país fizeram uma manifestação, nesta quarta-feira (15/11), em frente ao Congresso Nacional. Com camisetas da Seleção Brasileira e empunhando bandeiras, os integrantes do grupo fincaram no gramado faixas com os dizeres: “Intervenção militar já”, “Quero meu Brasil de volta” e “Reage Brasil: SOS Forças Armadas”.

Quatro viaturas da Polícia Militar acompanharam a manifestação, que ocorreu de forma pacífica. Em função do baixo número de pessoas no protesto, nenhuma faixa do Eixo Monumental precisou ser interditada.

7 imagens
Para o grupo, somente os militares podem livrar o país da corrupção
Integrantes protestaram vestindo camisetas da Seleção Brasileira
Protesto levou cerca de 200 pessoas para o centro da capital do país
Manifestantes discursaram em carro de som
Faixas foram estendidas em frente ao Congresso Nacional
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Manifestantes fincaram faixas no gramado em frente ao Congresso Nacional

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Para o grupo, somente os militares podem livrar o país da corrupção

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Integrantes protestaram vestindo camisetas da Seleção Brasileira

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Protesto levou cerca de 200 pessoas para o centro da capital do país

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Manifestantes discursaram em carro de som

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Faixas foram estendidas em frente ao Congresso Nacional

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Manifestação de 15 de novembro de 2017 transcorreu de forma pacífica, segundo a PMDF

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A enfermeira Neuza Maria da Silva, 61 anos, deixou Porto Alegre no domingo (12) somente para o protesto. Ela chegou à capital em um ônibus com outros 51 manifestantes, após 36 horas de viagem. “Viemos dar o recado: intervenção militar para melhorar o país: a saúde, a educação e a economia. Só isso pode fazer voltar a valer nossos impostos”, afirmou.

Já a dentista Sílvia Regina Mimo, 57, saiu de Ribeirão Preto na segunda (13) e desembarcou em Brasília no dia seguinte. “Vim porque precisamos de uma faxina geral, em todos os Poderes do Brasil. A intervenção civil e militar é a única opção, não queremos eleições”, disse.

 

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