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A promotora Mirela Dutra Alberton, que foi contra o aborto legal de uma menina de 11 anos que engravidou vítima de estupro em Santa Catarina, pediu que os restos fetais fossem recolhidos por policiais do Instituto Geral de Perícias no Hospital Universitário da UFSC para a realização de uma necrópsia. A informação foi divulgada pelo Intercept nesta quarta-feira (6/7).
De acordo com a publicação, apesar de o procedimento ter sido realizado conforme a lei, a promotora abriu uma investigação para determinar a “causa que levou à morte do feto”. O requerimento para que os restos fetais fossem recolhidos foi enviado ao perito-geral da polícia científica de Santa Catarina em 24 de junho.
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