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Promotor sofre homofobia nas redes sociais e MPF pede investigação

“Realidade discriminatória alimentada pela ideia de um território sem lei”, afirma procurador. Polícia Federal deve investigar o caso

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Na imagem, comentário feito nas redes sociais
1 de 1 Na imagem, comentário feito nas redes sociais - Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF-AC) solicitou abertura de inquérito policial pela Polícia Federal (PF) para investigar o crime de homofobia cometido contra o promotor de justiça Tales Tranin, do Acre, através de comentários nas redes sociais. No último dia 19, o órgão já havia pedido a abertura de um inquérito.

Identificado como Pablo Felipe, o autor dos comentários, escreveu “esse g.a.y lá sabe de nada”, em resposta a uma matéria que citava o promotor Tales Tranin. Um outro usuário responde: “toma cuidado, vc vai ser preso”.

Na segunda-feira (29/1), o procurador Regional dos Direitos do Cidadão no Acre, Lucas Costa Almeida Dias, enviou um ofício à PF-AC e solicitou o início das investigações. “A postagem demonstra como a internet tem servido de palco para o ódio à população LGBTQIA+ e escancara a realidade discriminatória alimentada pela ideia de que é um território sem lei”, afirmou o procurador.

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