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Promotor morto durante lua de mel atuou na prisão de Ronaldinho Gaúcho

O investigador paraguaio trabalhou em casos de grande repercussão que envolviam lavagem dinheiro, tráfico e organizações criminosas

atualizado

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Ministério Público do Paraguai/AFP
homem branco de terno
1 de 1 homem branco de terno - Foto: Ministério Público do Paraguai/AFP

O promotor paraguaio Marcelo Pezzi, de 45 anos, foi assassinado a tiros, nessa terça-feira (10/5), durante sua lua de mel em uma praia na Colômbia. O investigador atuou no caso envolvendo o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho por uso de documento falso.

Pecci e sua esposa, a jornalista Claudia Aguilera, estavam em lua de mel na ilha caribenha de Barú, na Colômbia.

Reconhecido pelo seu trabalho de investigação em casos contra lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, o promotor também foi responsável pela prisão do ex-jogador brasileiro Ronaldinho Gaúcho, em 2020, após denúncias de que o ex-atleta portava passaportes falsos ao tentar entrar em solo paraguaio.

O casal foi abordado por dois homens em uma praia particular conectada ao hotel onde estavam hospedados. De acordo com Aguilera, o marido não havia recebido ameaças antes do atentado.

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