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Promotor do caso Henry diz que morte teve “sadismo e interesse financeiro”

A tese é defendida pelo promotor contra Dr. Jairinho e Monique Medeiros, acusados da morte do menino. Re apareceu menos vaidosa no tribunal

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Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, no tribunal
1 de 1 Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, no tribunal - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – “Sadismo e interesse financeiro” foram o que motivaram respectivamente o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Medeiros da Costa e Silva para matar Henry Borel, de 4 anos. Essa é a tese que o promotor Fábio Vieira defende durante a primeira audiência de julgamento da morte do menino, que acontece na manhã desta quarta-feira (6/10), no 2º Tribunal do Júri, no centro do Rio de Janeiro.

No início das investigações, o Ministério Público do Rio de Janeiro entendia que o crime tinha sido cometido porque Henry atrapalhava o relacionamento do ex-casal. Para o promotor, Jairinho agiu por “sadismo” e matou a criança para satisfazer o seu próprio prazer.

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Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, no tribunal
Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel
Ruth Borges, tia do menino Henry, chega para o julgamento do caso
Jairinho anexou foto ao lado de Carlo Caiado e Carlos Bolsonaro em defesa enviada à Comissão de Ética da Câmara
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A mãe de Henry participa de julgamento nesta quarta (6/10)

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Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, no tribunal

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Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel

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Ruth Borges, tia do menino Henry, chega para o julgamento do caso

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Já a mãe da vítima, via vantagem financeira no relacionamento “em detrimento da saúde física e mental do seu filho”. Em entrevista ao jornal O Globo, Flávio Vieira salientou por que mudou a motivação do crime.

“A torpeza do homicídio antes estava narrada com o denunciado decidindo ceifar a vida da vítima em virtude de acreditar que a criança atrapalhava a relação dele (Dr. Jairinho) com a mãe de Henry. Mudo o texto para o denunciado, não se importando com a vida ou morte da vítima, para satisfazer o seu sadismo, alegrava-se com a dor e o desespero de uma criança de apenas 4 anos de idade”, disse o promotor.

Vaidade no tribunal

A vaidade extrema de Monique Medeiros ficou longe de ser explorada na primeira audiência de julgamento da morte de seu filho. Sem adornos e de camiseta branca, ela está no banco dos réus no 2º Tribunal do Júri, no centro da capital. De camiseta branca lisa, a acusada manteve seu cabelo comprido preto, mas amarrado e arrumado com trança.

As unhas da professora estão mais curtas e sem esmalte. A micropigmentação na sobrancelha permanece intacta. Ao retirar a máscara de proteção em um determinado momento, foi possível ver que a mãe da criança usa apenas um batom discreto. Um visual muito diferente do que foi visto antes de ser presa e até mesmo em entrevistas concedidas na prisão.

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