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Primo de Alcolumbre é preso em operação contra tráfico de drogas

No momento da prisão, Isaac Alcolumbre estava com uma grande quantidade de dinheiro, segundo a Polícia Federal

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ex-deputado estadual pelo Amapá, Isaac Alcolumbre, primo do senador e ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre
1 de 1 ex-deputado estadual pelo Amapá, Isaac Alcolumbre, primo do senador e ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre - Foto: Alap/Divulgação

A Polícia Federal (PF) prendeu o ex-deputado estadual pelo Amapá Isaac Alcolumbre, primo do senador e ex-presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

A investigação, iniciada em maio de 2020, identificou que o Amapá era um ponto logístico de uma organização criminosa. O esquema usava aeronaves e empresas para mascarar o transporte de entorpecentes entre vários estados e países da América do Sul.

No momento da prisão, Isaac estava com uma grande quantidade de dinheiro, segundo a Polícia Federal. O valor ainda não foi divulgado.

Cerca de 300 policiais federais foram às ruas para cumprir 24 mandados de prisão preventiva, além de 49 mandados de busca e apreensão.

Mandados de busca e prisão

No Amapá, foram cumpridos quatro mandados de busca e dois mandados de prisão preventiva, em empresas e duas residências localizadas em Macapá, também em um aeródromo particular.

Além do Amapá, pessoas físicas e empresas foram alvo da operação em oito estados — Amazonas, Piauí, Ceará, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Segundo os investigadores, o esquema envolvia a participação de brasileiros e estrangeiros, além de empresas de fachada.

“A organização criminosa possuía, na estrutura, mecânicos de aeronaves, pilotos, operadores financeiros responsáveis por transacionar os valores obtidos pelas atividades ilícitas, além de terceiros que recebiam quantias em contas pessoais e empresas, cujo objetivo era dar aparência de licitude aos valores obtidos com a prática criminosa”, informa a Polícia Federal, em nota.

Os investigados responderão por tráfico internacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 51 anos de reclusão, além do pagamento de multa.

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