Prestador de serviço trocou nome de restaurantes, diz iFood
A plataforma destacou ainda que não houve indício de vazamento da base de dados pessoais de clientes ou de entregadores cadastrados
atualizado
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O aplicativo iFood esclareceu, por meio de publicações no Twitter, um erro que provocou a troca em nomes de restaurantes na plataforma na noite dessa terça-feira (2/11). De acordo com o comunicado, os nomes foram mudados por um funcionário de uma empresa prestadora de serviço que tinha permissão para ajustar informações cadastrais.
Na apresentação da lista de restaurantes, além de nomes trocados por ataques a políticos, havia frases contra vacinas.
“O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida. O acesso da prestadora de serviço foi imediatamente interrompido, e os nomes dos restaurantes já estão sendo restabelecidos”, disse o iFood no Twitter.
O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida.
— iFood (@iFood) November 3, 2021
A plataforma destacou ainda que não houve indício de vazamento da base de dados pessoais de clientes ou de entregadores cadastrados. Os internautas, no entanto, reclamaram de tentativas de golpe após o incidente.
Sério ifood? Então foi total coincidência um número tentar aplicar golpe hj cedo no meu número cadastrado na plataforma?? pic.twitter.com/ZiBef29yGb
— bittersweet▪ (@milacamilac) November 3, 2021
Entenda o caso
O aplicativo iFood chamou a atenção dos internautas, na noite dessa terça-feira, ao apresentar a lista de restaurantes com nomes trocados por frases com ataques a políticos e discurso antivacina. A mudança logo se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter.
Em alguns, era possível ler frases como “Lula Ladrão” e “Vacina mata” (veja galeria abaixo).
De acordo com a assessoria do aplicativo, o ocorrido não se trata de um caso de hackeamento, como foi apontado nas redes sociais. A empresa afirmou, em nota, que “aproximadamente 6% dos estabelecimentos foram afetados” e que não existe “qualquer indício de vazamento da base de dados pessoais cadastrados na plataforma”.