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Presos que trabalhavam na manutenção de CPP em Goiás fogem do local

De acordo com a DGAP-GO, os detentos cumpriam pena por estupro de vulnerável e violência doméstica

atualizado

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presos fuga cpp
1 de 1 presos fuga cpp - Foto: Reprodução

Goiânia – Dois presos fugiram da Casa de Prisão Provisória (CPP), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. A situação aconteceu enquanto os detentos trabalhavam na manutenção da unidade na noite desse domingo (31/7).  O episódio foi registrado menos de uma semana depois da morte de quatro presos no local.

Os fugitivos foram identificados como Washington Santos Amorim e Ismael Cunha, que cumpriam pena por estupro de vulnerável e violência doméstica, respectivamente. A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) não informou que tipo de manutenção era feita pelos detentos.

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Detento cumpria pena por estupro de vulnerável
Dupla fugiu enquanto fazia serviços de manutenção na CPP
Entrada do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia
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Detento cumpria pena por violência doméstica

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Detento cumpria pena por estupro de vulnerável

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Dupla fugiu enquanto fazia serviços de manutenção na CPP

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Entrada do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Já sobre o trabalho em período noturno, o órgão afirmou que segue a Lei de Execução Penal, que diz que pode ser atribuído “horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal”.

Ainda de acordo com a DGAP, um procedimento administrativo foi aberto para apurar a fuga e tentar identificar se há envolvimento de alguma outra pessoa. Quem tiver informações pode entrar em contato pelos telefones 190, da Polícia Militar, 197, da Polícia Civil, ou (62) 3201-1212, da Ouvidora da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás.

Mortes

Na semana passada, quatro pessoas foram mortas na CPP. Três deles foram encontrados já sem vida em duas celas diferentes, eles foram mortos a facadas. O quarto assassinato aconteceu no dia seguinte. O detento chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), os próprios presos informaram que já uma guerra interna entre facções na CPP.

Segundo a DGAP, os presos envolvidos nos assassinatos foram transferidos para unidades prisionais de segurança máxima.

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