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Pedro Augusto Oliveira de Santana, preso em flagrante na última semana por manter 207 trabalhadores em situação análoga ao trabalho escravo em vinícolas de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, já teve uma de suas empresas investigada por crimes semelhantes em Santa Catarina. O episódio catarinense partiu de uma denúncia de 2015 e foi arquivado dois anos depois porque a prestadora de serviços já não atuava mais na região em que o Ministério Público do Trabalho (MPT) havia sido acionado.
Na ocasião da denúncia, a Procuradoria do Trabalho no Município de Joaçaba, no meio-oeste de Santa Catarina, foi acionada para investigar a Oliveira & Santana – Prestadora de Serviços LTDA.
A empresa, criada por Pedro Augusto em 2012, foi acusada de submeter trabalhadores a rotinas análogas às de um escravo, além das condições degradantes, da coação e das condições sanitárias e de conforto irregulares durante a prestação de serviços terceirizados.
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