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Preso por matar afilhada e mãe cometeu o crime para esconder estupro

O primeiro abuso sexual teria acontecido quando a afilhada tinha apenas 11 anos de idade. Caso ocorreu em Campo Largo, município do Paraná

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1 de 1 caso-emilyn-richalski-campo-largo-metropoles - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O empresário Wilson de Jesus Farias, de 35 anos, preso em Campo Largo, nesta terça-feira (7/3), suspeito de ter matado Daniele Richalski Favaro, de 41 anos, e Emillyn Richalski Tracz, de 17 anos, era padrinho da adolescente. A investigação aponta que ele cometeu o crime para mascarar estupro da afilhada.

Mãe e filha foram assassinadas na sala de casa, no bairro Jardim das Acácias, em Campo Largo, na madrugada do dia 12 de janeiro deste ano. Elas foram mortas com diversos tiros de pistola 9mm e um revólver magnum 3.57.

Em entrevista à Banda B nesta quarta-feira (8/3), o delegado Ademair Braga, responsável pelo caso, detalhou que um trabalho de perícia científica confirmou a participação de Farias no crime. A polícia acredita que ele seja o mentor dos homicídios e que não agiu sozinho.

Leia a matéria completa no Banda B, parceiro do Metrópoles.

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