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Preso no Caso Marielle Franco chegou a movimentar R$ 5,3 milhões

Preso na segunda-feira (24/7), Maxwell se tornou sócio da Rohden Imports em 2021, e a PF suspeita de que a empresa foi criada para lavagem

atualizado

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Imagem colorida mostra Ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, que participou do plano para assassinar a vereadora Marielle Franco, preso na Operação Élpis, chega a Brasília e elevado em comboio policial até o IML da PCDF - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, que participou do plano para assassinar a vereadora Marielle Franco, preso na Operação Élpis, chega a Brasília e elevado em comboio policial até o IML da PCDF - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Preso na última segunda-feira (24/7) por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa chegou a movimentar R$ 5,3 milhões em empresa, segundo informações da Polícia Federal (PF).

De acordo com reportagem do G1, Maxwell se tornou sócio da Rohden Imports, em 2021, e a PF suspeita de que a empresa foi criada para lavagem de dinheiro, já que, em três meses, lidou com valores milionários, beirando R$ 5,3 milhões.

Além disso, entre 2019 e 2021, cerca de R$ 6,4 milhões foram registrados como entrada e saída nas contas bancárias de Maxwell, de acordo com dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco
Marielle Franco
Assassinato de Marielle Franco segue sem solução cinco anos após o crime
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Maxwell Correa foi preso nesta segunda por suspeita de envolvimento na morte de Marielle Franco

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro

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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco

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Assassinato de Marielle Franco segue sem solução cinco anos após o crime

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Maxwell é apontado, na delação de Élcio de Queiroz, como a pessoa responsável pelo monitoramento da parlamentar executada em 2018, além de se desfazer as provas e veículo do crime.

A PF considera que o padrão de vida não condiz com o salário oficial (R$ 10 mil) de bombeiro, já que Maxwell utilizava, além das transações bancárias conflituosas que chegaram a registrar a movimentação de R$ 1,1 milhão, um veículo BMW X6, avaliado em R$ 170 mil, registrado no nome de uma das empresas. As informações foram verificadas pela PF por meio da Operação Submersus.

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