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Preso, ex-jogador é acusado de matar e esquartejar a irmã por herança

Luis Antônio de Medeiros Senna, de 45 anos, estava foragido. Ele teria desferido 30 golpes de faca contra a vítima

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1 de 1 luis-antonio-de-medeiros-senna-e-irma-1 - Foto: REPRODUÇÃO

O ex-jogador de futebol Luis Antônio de Medeiros Senna, de 45 anos, foi preso na manhã desta terça-feira (2/4), acusado de matar e esquartejar a irmã. Samura Sento Sé Braz, de 34 anos, foi morta em meio a uma disputa por herança. O crime ocorreu no dia 13 de março e o acusado estava foragido há uma semana. Luis Antônio foi capturado por policiais militares que seguiram uma denúncia anônima. A informação é do jornal Extra.

A designer gráfica foi morta a facadas na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro. O motivo seria uma disputa pela herança deixada pela mãe aos dois. Segundo o relatório da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), além de esfaquear por 30 vezes a irmã, Luis Antônio esquartejou Samura e tentou esconder o corpo.

O ex-jogador, que passou pelos times Bangu e Portuguesa, teve a prisão temporária decretada pelo Plantão Judiciário na terça-feira (26/3). A delegada titular da DDPA, Elen Souto, solicitou a prisão após descobrir que ele havia feito um pedido de empréstimo de R$ 11 mil para fugir do Rio de Janeiro. O acusado do crime passou a ser considerado foragido.

As investigações mostram que Luis e Samura eram filhos adotivos de Antônia Sento Sé Senna, morta em agosto de 2014. Como herança, a mulher distribuiu os imóveis que tinha entre os dois herdeiros. De acordo com parentes e amigos, a casa onde Antônia morava com os filhos, no bairro Jardim Carioca, deveria fica para a filha. Luis, porém, não se conformava com a divisão.

Uma amiga de Samura afirmou que os irmãos brigavam com frequência por causa da herança deixada em testamento. Ainda segundo a amiga, Luis se recusava a sair do imóvel herdado por Samura, com alegações de que ele tinha direitos ao local.

A designer não foi mais vista desde a noite de 13 de março, mas o desaparecimento só foi registrado uma semana depois por amigos da moça. Luis, mesmo morando com ela, não procurou a polícia para registrar o sumiço repentino. No dia 16, foi encontrado apenas o tronco da vítima e, no outro dia, os membros e a cabeça.

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