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Presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia vota em Belo Horizonte

Cámen Lúcia chegou ao Colégio Santo Agostinho, em BH, antes do ínicio da votação, prevista para as 8h. Ela esperou na fila para votar

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1 de 1 Imagem colorida da ministra Cármen Lúcia votando em Minas Gerais - Metrópoles - Foto: Divulgação/TRE-MG

No início da manhã deste domingo (6/10), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou para prefeito e vereador no colégio eleitoral Santo Agostinho, em Belo Horizonte (MG).

Cármen Lúcia já estava na fila antes do horário previsto para o início da votação, às 8h. Ela é natural de Montes Claros (MG).

Na saída, a presidente do TSE ressaltou a importância do dia “para a democracia brasileira” e disse não se tratar de “retórica”, mas da “vida de cada um de nós e escolher o representante da nossa cidade pra adotar as políticas pro bem de todos é essencial”.

“Por isso, eu conto com Minas Gerais, que tem sido sempre um grande exemplo de a gente só saber do resultado como tem que saber, depois da apuração. Ninguém ganhou antes, ninguém perdeu antes. É o eleitor no segredo da cabine que vai escolher, portanto é um gosto estar em Minas Gerais”, afirmou.

Nesse sábado (5/10), durante pronunciamento em rede nacional de rádio e TV,  ela frisou a importância do voto, a segurança das urnas eletrônicas, e convidou 155 milhões de eleitores a exercer o seu direito fundamental de participar, “com tranquilidade e com seriedade, deste grande momento de escolha do seu representante na cidade”.

Durante sua fala, a Cármen Lúcia ressaltou: “O voto é o gesto que guarda o seu ideal de cidade onde cada um vive e quer realizar seus sonhos. Voto democrático é espaço de liberdade individual para a construção social”, disse.

Ela lembrou de outros tempos, quando não havia voto no Brasil, e ressaltou que esse direito foi conquistado para que a democracia prevalecesse. “A Constituição Brasileira, que hoje completa 36 anos de vigência, contemplou-nos com o direito fundamental de votar para que essa democracia, baseada na soberania do povo, florescesse”.

A ministra afirmou que a Justiça Eleitoral trabalhou “com afinco e engajamento total” para que eleitores possam ir tranquilamente, entre as 8 horas da manhã e as 17 horas da tarde – horário de Brasília -, a seu local de votação e “para que a urna, segura, auditável e inquestionável, acolha o seu voto”, disse.

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