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Presidente do Solidariedade é alvo de mandado de prisão da PF

Eurípedes Júnior é um dos alvos dos sete mandados de prisão preventiva emitidos pela PF durante a operação Fundo do Poço

atualizado

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Divulgação/PROS
Eurípedes Júnior, o fundador do PROS, fala ao microfone durante evento
1 de 1 Eurípedes Júnior, o fundador do PROS, fala ao microfone durante evento - Foto: Divulgação/PROS

A Polícia Federal (PF) está cumprindo sete mandados de prisão durante a Operação Fundo do Poço, nesta quarta-feira (12/6. Um dos alvos é o presidente do partido Solidariedade, ex-Pros, Eurípedes Júnior. A operação tem como objetivo investigar  uma organização criminosa responsável por desviar e se apropriar de recursos do fundo partidário nas eleições de 2022, destinados a um partido político.

Dos sete mandados de prisão preventiva expedidos, um deles é referente ao presidente do partido. Eurípedes ainda não foi preso, e a PF continua com as buscas.

Confira imagens da operação:

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Policial federal investiga gráfica de SP
Máquina encontrada em gráfica de SP durante operação da PF
Operação da PF Fundo do Poço apura desvio de recursos do fundo partidário
Gráfica de São Paulo é alvo de busca e apreensão da PF
Máquina da Gráfica de São Paulo, alvo de busca e apreensão da PF
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Polícia Federal investiga organização criminosa na operação Fundo do Poço

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Policial federal investiga gráfica de SP

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Máquina encontrada em gráfica de SP durante operação da PF

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Operação da PF Fundo do Poço apura desvio de recursos do fundo partidário

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Gráfica de São Paulo é alvo de busca e apreensão da PF

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Máquina da Gráfica de São Paulo, alvo de busca e apreensão da PF

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Policial federal durante a Operação Fundo do Poço

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Caminhões encontrados durante a operação Fundo do Poço da PF

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Policiais federais cumprindo mandado de busca e apreensão

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Cerca de 26 mil apreendido durante a operação Fundo do Poço no Goiás

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Segundo nota da assessoria do partido, enviada ao Metrópoles, “Esses são fatos ocorridos antes da união do Pros com o Solidariedade, estamos tomando pé da situação e ainda não temos uma posição sobre os fatos”.

A PF informou que teve indícios da existência de uma organização criminosa “estruturalmente ordenada”, com a análise de Relatórios de Inteligência Financeira e da prestações de contas de supostos candidatos.

O grupo desviava e se apropriava de recursos do fundo partidário e eleitoral, “utilizando-se de candidaturas laranjas ao redor do país, de superfaturamento de serviços de consultoria jurídica e desvio de recursos partidários destinados à Fundação de Ordem Social (FOS) – fundação do partido”.

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