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Presidente do PL condena operação contra Jordy: “Indignação” 

A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar

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1 de 1 Foto colorida de Valdemar da Costa Neto, presidente do PL - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, repudiou a operação realizada contra o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão na casa e no gabinete do parlamentar nesta quinta-feira (18/1).

Em nota publicada no X (antigo Twitter), Costa Neto expressou “indignação” e “repulsa” à operação que mirou o correligionário. O líder da sigla ainda afirmou que parcela do judiciário “continua adotando medidas que causam espanto e temor no meio político e judicial em geral”.

“As atitudes e ações do parlamentar do PL são protegidas pelo instituto da imunidade parlamentar, garantido pela Constituição que todos nós juramos defender e respeitar. Mas não é isso que estamos assistindo nos últimos meses”, afirmou.

Valdemar questionou por que apenas apoiadores do governo de Jair Bolsonaro (PL) estariam sendo alvo das investigações relacionadas aos ataque ocorridos em 8 de Janeiro, contra a sede dos Três Poderes, em Brasília. “Por que um general sequer foi alvo de investigação, mesmo dando guarida aos invasores do Palácio do Planalto?”, perguntou.

O presidente do PL ainda disse esperar que “essa escalada de violência do Judiciário contra parlamentares da oposição e gente do povo seja contida, pelo bem da democracia brasileira”.

Valdemar ainda afirmou estranhar “a omissão do Congresso Nacional nesse e em outros casos recentes”.

Operação contra Jordy

O deputado Carlos Jordy foi alvo de nova fase da Operação Lesa Pátria deflagrada pela PF, na manhã desta quinta-feira (18/1). Como mostrou a coluna Na Mira, do Metrópoles, a corporação aponta que o deputado passou orientações sobre atos golpistas a bolsonaristas do Rio de Janeiro.

A PF acredita que as mensagens trocadas podem ter servido como “atos preparatórios” para os ataques que ocorreram em 8 de janeiro do ano passado.

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