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Presidente do Butantan pede a Bolsonaro “dignidade” para defender a vacina

“Se a vacina agora é do Brasil, que o nosso presidente tenha a dignidade de defendê-la”, disse Dimas Covas

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Dimas Covas, presidente ButantanColetiva de imprensa sobre a decisão da Anvisa de suspender os testes com a Coronavac4
1 de 1 Dimas Covas, presidente ButantanColetiva de imprensa sobre a decisão da Anvisa de suspender os testes com a Coronavac4 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

São Paulo – O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, pediu nesta terça-feira (19/1) que o presidente Jair Bolsonaro tenha “dignidade de defender” a Coronavac e cobrar da China agilidade na entrega dos insumos para produção do imunizante contra a Covid-19.

“Se a vacina agora é do Brasil, que o nosso presidente tenha a dignidade de defendê-la e de solicitar, inclusive, apoio, pro seu Ministério de Relações Exteriores na conversa com o governo da China. É o que nós esperamos”, disse, ao iniciar a campanha de vacinação em Ribeirão Preto.

O instituto está preocupado com a demora do país parceiro em enviar matéria-prima para produção da vacina no Brasil. Sem o insumo, a fabricação do composto fica inviabilizada.

“Então, essa demora com relação à vinda dessa matéria-prima, eu espero que fique agilizada agora com a aprovação de uso emergencial pela Anvisa, porque agora é outro status, né? E pela própria incorporação da vacina ao Programa Nacional de Imunização”, disse Dimas Covas.

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Os imunizantes ficam armazenados em câmaras frigoríficas a -18°C
Vacinas foram enviadas, de Guarulhos (SP) aos estados, em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB)
Após São Paulo dar a largada em 17/1, os governadores pressionaram o ministro da Saúde para começar a imunização
No primeiro momento, 6 milhões de doses da Coronavac foram distribuídas
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Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, acompanhou distribuição dos imunizantes

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Os imunizantes ficam armazenados em câmaras frigoríficas a -18°C

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Vacinas foram enviadas, de Guarulhos (SP) aos estados, em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB)

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Após São Paulo dar a largada em 17/1, os governadores pressionaram o ministro da Saúde para começar a imunização

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No primeiro momento, 6 milhões de doses da Coronavac foram distribuídas

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Como são necessárias duas doses do imunizante para cada pessoa, 3 milhões de brasileiros serão vacinados na primeira etapa da campanha

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Entre as aplicações da primeira e da segunda dose do imunizante, está previsto um intervalo de 14 a 28 dias

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A Anvisa aprovou em 17/1 o uso emergencial das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca

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Os imunizantes são os dois primeiros aprovados no país contra o novo coronavírus

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