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Presidente da Fiergs pede aplicação de lei utilizada na pandemia

Fundação das Indústrias gaúcha se reuniu com o vice-presidente Alckmin para fazer uma série de demandas para o Rio Grande do Sul

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Chuvas no Rio Grande do Sul Miniistério da Saúde - Metrópoles
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Presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Arildo Bennech, conversou com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) na manhã desta sexta-feira (17/5), com demandas do estado gaúcho em meio à crise provocada pelas fortes chuvas.

Entre as principais questões, eles debateram a aplicação da Lei nº 14.437, utilizada durante a pandemia da Covid-19 e habilitada para situações de calamidade pública. Dessa forma, a Fiergs deseja evitar demissões de mais de 500 mil trabalhadores da indústria no Rio Grande do Sul.

Com a lei, contratos de trabalho podem ser temporariamente suspensos, com o apoio de um benefício emergencial mensal. O texto também possibilita reduzir a jornada de trabalho e, consequemente, o salário.

“Um dos pontos altos da conversa foi garantir emprego. Crédito me parece o mais urgente agora, para as empresas manterem os funcionários, são mais de 500 mil pessoas com carteiras assinadas”, afirmou Bennech no Palácio do Planalto.

“Trabalhamos com a possibilidade de não existir [demissões] e fazer um trabalho muito rápido, é o que estamos fazendo, se essas medidas forem tomadas e o dinheiro chegar a tempo”, afirmou.

O representante da fundação entregou a Alckmin um documento com 47 demandas, o que, segundo Bennech, custaria, no total, R$ 100 bilhões ao longo de 36 meses, tempo estimado pela entidade para reconstruir o estado gaúcho.

Para o vice do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma nova medida de crédito “pode e deve” ser avaliada, em colaboração com o Ministério da Fazenda em reunião a ser agendada na próxima semana. “A indústria gaúcha foi mais de 90% afetada”, afirmou Alckmin.

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