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Praias do Rio de Janeiro seguem com água escura; entenda fenômeno

Fenômeno vai da zona oeste do Rio até a Região dos Lagos. Motivo é a alta concentração de algas no mar

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Praias do Rio de Janeiro estão com água escura
1 de 1 Praias do Rio de Janeiro estão com água escura - Foto: Aline Massuca/ Metropoles

As praias do Rio de Janeiro amanheceram neste sábado (11/12) com a água do mar escura. O fenômeno vem ocorrendo desde o início da semana do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade, até a cidade de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos.

O motivo é a alta concentração de algas. Veja fotos abaixo:

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Desde o início da semana, mar do Rio de Janeiro está mais escuro.
Fenômeno ocorre na capital e vai até a Região dos Lagos.
De acordo com ambientalistas, motivo é a alta concentração de algas.
Não foram encontradas algas tóxicas aos seres humanos até o momento.
A hipótese mais provável é de que nutrientes tenham sido trazidos pelas correntes e causado uma explosão na quantidade de algas que se alimentam deles.
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Desde o início da semana, mar do Rio de Janeiro está mais escuro.

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Fenômeno ocorre na capital e vai até a Região dos Lagos.

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De acordo com ambientalistas, motivo é a alta concentração de algas.

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Não foram encontradas algas tóxicas aos seres humanos até o momento.

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A hipótese mais provável é de que nutrientes tenham sido trazidos pelas correntes e causado uma explosão na quantidade de algas que se alimentam deles.

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De acordo com o ambientalista Mario Moscatelli, a hipótese mais provável é de que nutrientes tenham sido trazidos pelas correntes e causado uma explosão na quantidade de algas que se alimentam deles. Além disso, condições climáticas típicas de verão podem influenciar.

“Isso é que deve estar gerando a mudança por tanto tempo e por uma extensão tão grande da costa, o fenômeno da multiplicação intensa dessas algas microscópicas que trazem a coloração marrom à água”, explica.

Ainda de acordo com Moscatelli, a espécie da alga ou do microorganismo pode dar diferentes cores à água dependendo dos pigmentos presentes nas algas em questão.

De acordo com pesquisadores da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), até o momento não foram encontradas microalgas tóxicas.

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