Zambelli provoca prefeito de Florianópolis: “Ditadorzinho e tarado”
A deputada bolsonarista ironizou postagem de Gean Loureiro no Twitter dizendo que o problema é “prefeito que coloca peru na assessora”
atualizado
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A deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) usou as redes sociais neste sábado de Natal (25/12) para provocar o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM).
Em resposta a uma postagem do prefeito sobre “maçã na maionese”, a parlamentar o chamou de “ditadorzinho e tarado” e disse que o maior problema é “prefeito que coloca peru na assessora”.
Nossa, como este prefeito é engraçado… ka-ka-ka.
O problema é prefeito que coloca peru na assessora, né, Gean?
Ditadorzinho e tarado.
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) December 25, 2021
Gean Loureiro pretende se candidatar ao governo de Santa Catarina e é um dos expoentes no estado do União Brasil, partido que resultará da fusão entre o DEM e o PSL e que ainda não anunciou se apoiará a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
Carla Zambelli, por sua vez, deve seguir o presidente e migrar para o PP, legenda que comporá o leque de alianças do presidente com vista à eleição: PP, PL e Republicanos.
Após a resposta, o prefeito bloqueou a deputada na rede social. Ela, por sua vez, ironizou: “O prefeito ditadorzinho e tarado de Florianópolis ficou chateado comigo”.
O prefeito ditadorzinho e tarado de Florianópolis ficou chateado comigo.
Não sabe brincar, não desce pro play. https://t.co/6XOuQC7Bm8 pic.twitter.com/Q7mVUDjCrw
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) December 25, 2021
Entenda a treta
A postagem da deputada refere-se a uma acusação enfrentada por Loureiro em 202o, de improbidade administrativa por manter relações sexuais com uma ex-servidora comissionada na Secretaria Municipal de Turismo.
Na época, para se livrar da acusação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Loureiro teve que pagar uma multa de quase R$ 28 mil. O inquérito foi arquivado.
O processo tinha como base imagens que circularam nas redes sociais que constavam em uma denúncia originalmente de estupro, hipótese que foi afastada, na época, pela Justiça.