XP/Ipespe mostra estabilidade: Lula aparece com 44% e Bolsonaro, 31%
De abril para maio, os principais candidatos ao Palácio do Planalto se preservaram praticamenteimóveis nas pesquisas espontânea e estimulada
atualizado
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Divulgada nesta sexta-feira (6/5), a primeira pesquisa Ipespe do mês de maio, encomendada pela XP Investimentos, mostrou uma estabilidade no cenário eleitoral para a Presidência da República. Na versão estimulada do levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu um ponto e foi a 44%. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manteve no patamar de duas semanas atrás, com 31%.
Segundo a pesquisa, depois deles, também estáveis, apareceram: Ciro Gomes (8%), João Doria (3%) e André Janones (2%). Simone Tebet oscilou de 2% para 1%, enquanto Luiz Felipe d’Ávila marcou 1%. Os outros candidatos não chegaram a 1%.
Já na pesquisa espontânea, na qual as opções de voto não são exibidas, o petista se manteve com 38% das intenções de voto. Já Bolsonaro subiu um ponto percentual e chegou a 29%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03473/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais. Para a análise, foram realizadas 1 mil entrevistas de abrangência nacional, nos dias 2, 3 e 4 de maio.
Cenário de abril
Na última rodada de avaliações do insituto, em abril, o ex-presidente Lula liderava a corrida pela Presidência da República com 45% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PL), que tinha a preferência de 31% do eleitorado.
Naquela ocasião, estavam atrás da dupla está Ciro Gomes (PDT), com 8% das citações, e João Doria (PSDB), com 3%. André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) tem 2%, cada. Os demais candidatos – Felipe D’Ávila (Novo), Vera (PSTU) e Eymael (Democracia Cristã) – tiveram desempenho inferior a 1%.
Ao todo, 7% dos entrevistados disseram não ter candidato, que não iriam votar, ou votariam em branco ou nulo. Outros 2% afirmaram não saber em quem votarão para o Palácio do Planalto.
Na avaliação espontânea de intenção de votos, Lula aparecia com 38% das citações e Bolsonaro com 28%. Na sequência, estava Ciro Gomes com 4% do eleitorado. Doria, André Janones, Sérgio Moro e Simone Tebet aparecem atrás com 1%, cada.
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