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Vídeo: Haddad toca Blackbird, dos Beatles, durante entrevista

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, falou sobre hobbies e citou gosto por leitura, música e cinema

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Reprodução/G1
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1 de 1 10_07_2023_12_59_41 - Foto: Reprodução/G1

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tocou alguns acordes da música Blackbird, dos Beatles, no fim da entrevista ao vivo concedida na manhã desta segunda-feira (10/7) à jornalista Natuza Nery. Após arranhar alguns trechos, Haddad disse ter “a maior dificuldade” em tocar em público: “Eu fico muito atrapalhado”.

Assista ao momento:

 

A apresentadora do podcast O Assunto questionou o ministro sobre seus hobbies. “Meu maior lazer é ler”, resumiu Haddad, que disse estar lendo um livro do filósofo austríaco Martin Buber, mas não citou o título. Ele complementou afirmando gostar também de cinema e de música.

Na entrevista, Haddad tocou em assuntos como a reforma tributária, o plano de transição ecológica e a relação com o presidente Lula e com autoridades como Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara; Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC); e Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo.

Veja alguns pontos:

Reforma tributária

“Do ponto de vista de decisão de investimento, começa agora. Muita gente vai olhar para o Brasil e dizer: ‘Agora dá para confiar nesse país’. O sistema vai melhorar e não vai piorar, como tem ocorrido nos últimos 40 anos. Essa mudança de sinal atrai investimentos, porque quem vai investir no Brasil está pensando em 20, 30, 40 anos.”

Plano de transição ecológica

“Ele pode parecer exagerado, mas é um plano com mais de 100 ações que vão se desdobrar em quatro anos. Então, a ideia é ir desde o crédito de carbono, passando pela reforma tributária, até a exploração de terras raras. É um mapeamento muito amplo das oportunidades.”

Fogo amigo

“O (fogo) amigo e o (fogo) inimigo (diminuíram). O fogo diminuiu. Eu estou me sentindo menos na frigideira do que eu estava três meses atrás.”

Lula

“Eu tenho amizade com o presidente, sou auxiliar dele, ministro, tenho relação de muita proximidade. Dou a real sempre.”

Arthur Lira

“Eu nunca desrespeitei a institucionalidade da Câmara e do Senado. Eu negociei a PEC da Transição, e foi quando conheci o Lira. Teve uma coisa interessante na reunião de líderes, eu falei uma coisa que chamou a atenção de pessoas que eu estava conhecendo naquele momento. Eu falei: ‘Olha, não estamos discutindo aqui quem vai ganhar o campeonato. Nós estamos discutindo se vai ter campeonato. Então nós temos que tomar providências. Agora, vamos tentar harmonizar e fazer da melhor maneira possível, porque nem o governo Bolsonaro teria terminado nem o nosso teria começado, do ponto de vista fiscal, se não fosse a PEC da Transição – que foi, inclusive, encolhida no processo.”

Campos Neto

“Me dou muito bem com o presidente do Banco Central, não tenho nenhum problema com ele, muito pelo contrário.”

Tarcísio de Freitas

“Eu apreciei disputar com ele o governo do estado (de São Paulo), porque eu penso que nós fizemos uma campanha propositiva, uma campanha de nível. Ninguém xingou ninguém, discutimos ideias, não teve baixaria.”

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