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Turma de Sara Winter é inofensiva e mais de coreografia, diz Mourão

Em entrevista à Record, vice-presidente ainda classificou prisão de extremista como um “exagero”. Ela está presa há uma semana, em Brasília

atualizado

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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, em entrevista à TV Record, na noite dessa segunda-feira (22/06), que a “turma” da extremista Sara Giromini, conhecida pelo pseudônimo Sara Winter, é “inofensiva” e “mais de coreografia”.

“Aquela turma ali da Sara Winter e companhia limitada, essa turma é inofensiva, é um pessoal mais de coreografia. Eu acho que é um exagero prender esse pessoal, até porque, vamos lembrar, em 2014, a turma invadiu o STF e só foi autuada. Acho que deve aplicar multa, responder a processo em liberdade ou distribuir cesta básica”, disse Mourão.

Prisões

Apontada como chefe de um grupo de extrema-direita, conhecido como 300 do Brasil, que apoia o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ela está presa, desde a semana passada, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes é relator do inquérito da Corte que investiga atos antidemocráticos.

Além de Sara, outras cinco pessoas também foram presas na semana passada. No inquérito são apuradas movimentações de recursos para atos antidemocráticos, inclusive, a partir de uma vaquinha on-line para financiar as ações.

Como revelado pela coluna Grande Angular, do Metrópoles, os advogados da líder do 300 do Brasil divulgaram nota na qual afirmam que ela estava sendo alvo de ameaças de morte. Segundo eles, os ataques viriam de dentro da penitenciária feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia, onde a militante está presa.

De acordo com o texto assinado pelos defensores, Sara informou ao delegado responsável sobre as intimidações.

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal
Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão
Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo
Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini
Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso
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Sara Winter, líder do 300 do Brasil, foi presa pela PF

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Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal

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Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão

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Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo

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Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini

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Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso

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Líder do movimento 300 do Brasil é alvo de inquérito no STF contra fake news

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A coordenadora do grupo é uma das investigadas no inquérito do STF sobre fake news

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Extremista Sara Winter coordena o 300 do Brasil

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