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Tribunal Penal de Haia volta atrás e veta viagem de senadores da CPI

Cúpula do colegiado tinha expectativa de ir presencialmente à Corte internacional em janeiro de 2022, mas planos foram frustados

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CPI Pandemia Renan Calheiros Randolfe Rodrigues na vice-presidência e Omar Aziz 1
1 de 1 CPI Pandemia Renan Calheiros Randolfe Rodrigues na vice-presidência e Omar Aziz 1 - Foto: Igo Estrela/ Metrópoles

O Tribunal Penal Internacional de Haia vetou a possibilidade de receber presencialmente a cúpula da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. A informação foi confirmada ao Metrópoles pela assessoria do ex-vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A expectativa do grupo majoritário que comandou os trabalhos da comissão era de ir a Haia, na Holanda, em janeiro de 2022. Os parlamentares, no entanto, foram comunicados de que o encontro não poderá ocorrer de forma presencial.

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Os senadores Omar Aziz (E) e Randolfe Rodrigues, presidente e vice-presidente da comissão, respectivamente
Senadores da CPI da Covid se reúnem com PGR Augusto Aras
Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, em entrevista à imprensa
Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, e relator Renan Calheiros
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Integrantes da CPI da Pandemia estiveram no Rio de Janeiro no dia 11 de novembro

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Os senadores Omar Aziz (E) e Randolfe Rodrigues, presidente e vice-presidente da comissão, respectivamente

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Senadores da CPI da Covid se reúnem com PGR Augusto Aras

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Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, em entrevista à imprensa

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Presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, e relator Renan Calheiros

Edilson Rodrigues/Agência Senado

Conforme antecipado pelo colunista Igor Gadelha, os senadores sugeriram à Corte internacional que a entrega do relatório final da CPI fosse realizada no dia 24 de janeiro do próximo ano. Nesse período, o Congresso brasileiro estará em recesso.

Os senadores trabalham, agora, com a possibilidade de que o relatório final da CPI seja entregue em cerimonia virtual por meio de videoconferência.

O documento, aprovado em 26 de outubro por 7 votos a 4, traz 80 pedidos de indiciamento, sendo 78 pessoas físicas e duas empresas. Entre os indiciados, está o presidente Jair Bolsonaro (PL), enquadrado pela comissão em nove crimes.

Enquanto ainda aguardam definição sobre data e moldes do encontro, a assessoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do relatório, trabalha na tradução do documento de português para inglês.

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