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Teori autoriza a quebra de sigilo telefônico de Eduardo Cunha

O pedido para quebrar o sigilo foi feito pelo próprio deputado para se defender das acusações de Toyo Setal Júlio Camargo em delação premiada da Lava Jato

atualizado

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Cunha
1 de 1 Cunha - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki acatou, nesta sexta-feira (1º/7), o pedido de quebra do sigilo telefônico de Eduardo Cunha, que foi pedido pelo próprio deputado. No entanto, Teori recusou a quebra do sigilo do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA), que estava no mesmo pedido.

Ao fazer o pedido, Cunha alegou que era falsa a afirmação de Toyo Setal Júlio Camargo feita em delação premiada na Lava Jato. Camargo disse que foi pressionado por Cunha a pagar US$ 10 milhões em propinas para que um contrato de navio-sonda da Petrobras fosse viabilizado. Segundo Camargo, Cunha havia dito que era “merecedor” de US$ 5 milhões.

Ainda na delação, Camargo disse que Lobão ligou para Cunha na frente dele e havia dito: “‘Eduardo, estou aqui com o Júlio Camargo, você está louco?'”. Com a aprovação do pedido, Cunha poderá provar se ocorreu essa conversa com Júlio Camargo. Teori considerou que os dados não excluirão os fatos narrados na denúcia.

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