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“Tendência é ele se recuperar rapidamente”, diz Heleno sobre Bolsonaro

Ministro do Gabinete de Segurança Institucional afirmou que médico que acompanha presidente deve chegar ao Brasil no início da tarde

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General heleno e o presidente Jair Bolsonaro Presidente da República Jair Bolsonaro, durante gravação de discurso para a 75ª Assembleia Geral da ONU
1 de 1 General heleno e o presidente Jair Bolsonaro Presidente da República Jair Bolsonaro, durante gravação de discurso para a 75ª Assembleia Geral da ONU - Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (3/1) que aposta em uma recuperação rápida do presidente Jair Bolsonaro (PL). “A tendência é ele se recuperar rapidamente, mas logicamente precisa de exames”, disse Heleno em entrevista à Rádio Bandeirantes.

O presidente interrompeu suas férias no litoral catarinense e deu entrada nesta madrugada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Em boletim médico, o hospital informou que o mandatário está com um quadro clínico de suboclusão intestinal. Significa dizer que é novamente a obstrução intestinal que já o acometeu desde que levou a facada, em 2018.

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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia
Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado
Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal
No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada
Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo
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Após ser esfaqueado na barriga por Adélio Bispo, durante encontro com apoiadores, em setembro de 2018, Bolsonaro já precisou passar por seis cirurgias - quatro relacionadas ao ataque - em menos de quatro anos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia

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Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado

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Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal

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No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada

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Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo

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No dia 3 de julho de 2021, o presidente foi submetido a mais uma cirurgia. Dessa vez, o procedimento foi para realizar um implante dentário. Dias depois, o presidente reclamou de estar com soluços constantes e chegou a ser internado, mas não precisou de nenhuma intervenção cirúrgica

Fábio Vieira/Metrópoles

Segundo o hospital, Bolsonaro está estável, mas sem previsão de alta. “Ele está estável, em tratamento e será reavaliado ao longo desta manhã pela equipe do Dr. Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo. No momento, sem previsão de alta”, diz a nota.

O médico Antônio Luiz Macedo, que operou o presidente na facada em 2018, passava férias nas Bahamas e está retornando ao Brasil para acompanhar de perto a situação. Ele deve desembarcar por volta das 15h.

Heleno indicou que o quadro clínico do chefe do Executivo não parece ser nada grave porque ele chegou em São Paulo andando e desceu sozinho as escadas do avião no aeroporto de Congonhas.

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