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Rui Costa rebate Bolsonaro: Bahia não tem “amizade com bandidos”

Mais cedo, neste sábado, presidente responsabilizou polícia baiana por morte de suspeito de ser líder de milícia no Rio

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1 de 1 953582-reuni%C3%A3o%20governadores%20nordeste4699_1 - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), disse na tarde deste sábado (15/02/2020) por meio de sua conta no Twitter, que o governo baiano “não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça”.

Na rede social, o governador disse também que o Estado “não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem” e que policiais têm direito de salvar suas próprias vidas quando atacados, “mesmo que os marginais tenham laços de amizade com a Presidência”.

A declaração foi dada em duas postagens, em referência às afirmações feitas mais cedo pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, que apontou a “polícia da Bahia, do PT”, pela morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, no domingo passado no município de Esplanada, a 170 km de Salvador.

Veja as postagens:

Em 2005, o então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (Sem Partido-RJ), filho mais velho do presidente da República, concedeu a Medalha Tiradentes, mais alta condecoração da Assembleia Legislativa, ao miliciano.

Flávio Bolsonaro também empregou a mãe e a mulher de Adriano.

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