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Rui Costa: Lula definirá mais ministérios neste domingo (11/12)

Segundo o recém-indicado à Casa Cívil, Rui Costa, o presidente eleito Lula receberá ministros no domingo para fechar “organograma”

atualizado

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O ex-governador da Bahia Rui Costa, chefe da Casa Civil do governo Lula - Metrópoles
1 de 1 O ex-governador da Bahia Rui Costa, chefe da Casa Civil do governo Lula - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reunirá os indicados aos ministério neste domingo (11/12) para discutir o organograma das futuras pastas. A informação foi confirmada pelo recém-indicado à Casa Civil, o ex-governador Rui Costa. Segundo ele, o mapa da ministério a ser desenhado por Lula seguirá o modelo “Lula 2” de governo.

“O presidente [Lula] disse que, em linhas gerais, vai trabalhar com o organograma do Lula 2, do segundo modelo de governo. Os ajustes serão definidos no domingo, mas será o esqueleto do Lula 2. Domingo, vamos conversar sobre isso”, disse.

Lula passará o fim de semana em Brasília, onde também deve definir a quantidade de ministérios, além das secretarias a serem criadas.

Nesta sexta-feira (9/12), além de Rui Costa, foram anunciados quatro ministros: Fernando Haddad, no Ministério da Fazenda; José Múcio Monteiro, no Ministério da Defesa; Flávio Dino, no Ministério da Justiça; e Mauro Vieira, no Ministério das Relações Exteriores.

A expectativa é de que Lula anuncie o dobro de novos comandantes na próxima semana, ou seja, pelo menos 10 nomes devem ser divulgados. A data esperada é 12 de dezembro, após diplomação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Contexto do anúncio

O presidente eleito queria começar a anunciar a equipe ministerial a partir da próxima semana, após ser diplomado como vencedor das eleições pelo TSE. Mas acabou cedendo às pressões em busca de um ambiente mais tranquilo para negociar com a atual legislatura do Congresso e com outros setores da sociedade.

O mercado vinha pressionando o novo governo para o anúncio de quem ocuparia a Fazenda devido às incertezas fiscais ligadas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que tramita no Congresso e que expandiu o teto de gastos em R$ 145 bilhões. Aliados afirmavam que a demora para a tramitação do texto se dava pela falta de clareza sobre quem ocuparia a pasta.

“Não acredito em dificuldade na Câmara. Terei as conversas necessárias para aprovar como no Senado. Essa PEC é para fazer reparo no governo Bolsonaro e trazer o mínimo necessário para pessoas necessitadas, saúde, farmácia popular e começar a cuidar do povo brasileiro”, disse Lula.

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