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Queiroga diz que o Brasil tem 430 mi de doses de vacinas contratadas

Ministro da Saúde afirmou que as informações prestadas ao deputado Gustavo Fruet sobre 560 milhões serão retificadas

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1 de 1 Marcelo Queiroga_ministro - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, nesta quinta-feira (6/5), que o Ministério da Saúde prestou informações “imprecisas” ao deputado federal Gustavo Freut (PDT-PR) e que, na verdade, o Brasil tem 430 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 contratadas.

“Na realidade, nessa informação que foi feita de maneira imprecisa ao deputado Fruet, [pois] não se considera as vacinas da Fiocruz. Porque é feito a partir de transferência de TED. Não há um contrato, e as vacinas não foram contabilizadas. O Ministério da Saúde vai fazer uma retificação nessa informação à Câmara”, disse Queiroga à CPI da Covid-19.

“O Ministério da Saúde não divulga doses que estão em negociação. Essa informação será retificada, e vamos apurar as responsabilidades. Quatrocentos e trinta milhões [de vacinas] estão contratadas, segundo nos informou aqui o meu secretário-executivo”, acrescentou o ministro, destacando que os cerca de 100 milhões de imunobiológicos da Fiocruz totalizam 560 milhões de doses.

A pasta divulgou anteriormente que tinha 560 milhões de doses de imunizantes.

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Ministro Marcelo Queiroga responde a perguntas dos senadores
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Ex-ministro da Saúde Nelson Teich fala à CPI

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O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, e o relator, Renan Calheiros

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Vice-presidente CPI da Covid, Randolfe Rodrigues

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia realiza oitiva do ex-ministro da Saúde

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Queiroga é o terceiro depoente da CPI da Covid-19. Antes, os senadores ouviram os esclarecimentos dos ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. O general Eduardo Pazuello só será ouvido em 19 de maio, uma vez que teve contato com duas pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

A CPI da Covid-19 tem o objetivo de investigar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio, além de apurar possíveis irregularidades em repasses federais a estados e municípios.

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