Presidente do TCU diz que Tebet no Planejamento é “nome certo”
Presidente do TCU, Bruno Dantas, adiantou-se à confirmação oficial de Simone Tebet no Ministério do Planejamento e elogiou a senadora
atualizado
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O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, adiantou-se à confirmação de Lula e parabenizou Simone Tebet (MDB) pela indicação para o Ministério do Planejamento. Pelo Twitter, Dantas escreveu que Tebet é “o nome certo, no lugar certo, na hora certa” e colocou que a Corte de Contas estará à disposição.
Simone Tebet no Ministério Planejamento é o nome certo, no lugar certo, na hora certa. Ela poderá contar com o TCU para estruturar um programa robusto de avaliação periódica de políticas públicas, em busca de eficiência. Temos defendido isso há anos.@simonetebetbr@TCUoficial
— Bruno Dantas (@DantasBruno) December 27, 2022
Nesta terça-feira (27/12), Tebet aceitou o convite para ser ministra do Planejamento no futuro governo, conforme antecipado pela coluna de Paulo Capelli, do Metrópoles.
O Planejamento é conhecido por fazer uma “dobradinha” com o Ministério da Fazenda, sendo uma das pastas mais importantes da Esplanada devido ao caráter estruturante. Atualmente, ele está incorporado ao Ministério da Economia.
O lugar reservado para Tebet na Esplanada do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha sendo discutido há semanas, com dificuldade em encontrar um denominador comum.
No início, Simone Tebet pleiteou o comando do Ministério do Desenvolvimento Social, pasta responsável pelo Bolsa Família, mas ele acabou entregue por Lula ao petista Wellington Dias.
A emedebista chegou a flertar com o Meio Ambiente, mas a deputada federal Marina Silva (Rede-SP) é favorita para o posto.
A senadora do MDB – que ficou em terceiro lugar na eleição presidencial, e depois se dedicou fortemente à campanha lulista para vencer Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno – aceitou o convite para ser ministra do Planejamento no futuro governo, com a inclusão do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) na pasta.
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, bancos públicos que chegaram a fazer parte das discussões, permanecerão sob o guarda-chuva do Ministério da Fazenda.