Planalto não vai se manifestar oficialmente sobre a prisão de Rocha Loures
O peemedebista foi preso na manhã desta sábado (3/6) e é considerado o “homem de confiança” de Temer
atualizado
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O Palácio do Planalto não vai se manifestar oficialmente sobre a prisão de Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor oficial do presidente da República, Michel Temer. O peemedebista foi preso na manhã deste sábado (3/6), em Brasília, e é considerado pelos investigadores da Operação Lava Jato como o “homem de confiança” de Temer.
O presidente, que inicialmente passaria o fim de semana em São Paulo, retornou a Brasília na noite de sexta-feira (2), logo após começarem a surgir os primeiros sinais de que Rocha Loures seria preso.
Quando foi deflagrada a Operação Patmos, em 18 de maio, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), havia alegado a imunidade parlamentar de Rocha Loures para não autorizar a prisão.
Sem a prerrogativa de foro, o procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot, voltou a pedir a medida cautelar contra o aliado de Temer. Fachin assinou o despacho autorizando a prisão ainda na sexta-feira.