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Pelo Twitter, general Heleno deseja “melhoras” a Joice Hasselmann

O ministro rebateu a afirmação de que a parlamentar teria feito sobre o envolvimento do GSI no suposto “atentado” que a deixou ferida

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Ministro Augusto Heleno, do GSI, de terno e gravata. Ao fundo o que parece ser uma tela azul | Metrópoles
1 de 1 Ministro Augusto Heleno, do GSI, de terno e gravata. Ao fundo o que parece ser uma tela azul | Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, debochou de uma afirmação feita pela deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) em uma entrevista ao Uol sobre o suposto envolvimento do GSI em um atentado que teria sofrido na madrugada de domingo (18/7) em Brasília.

“Um jornalista ligado ao GSI informou que a pasta está procurando um carro para soltar a informação de que se machucou em acidente de carro e criou narrativa de suposto atentado”, disse.

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Joice diz ter sido vítima de um atentado
Sangue na casa da deputada federal Joice Hasselmann
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Deputada federal Joice Hasselmann

Arquivo Pessoal
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Joice diz ter sido vítima de um atentado

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Sangue na casa da deputada federal Joice Hasselmann

Arquivo Pessoal
Entenda o caso

deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) recupera-se de cinco fraturas no rosto e uma na costela, além de alguns cortes pelo corpo, depois de ter supostamente sofrido um ataque em casa.

Em entrevista à coluna de Bela Megale, no Globo, a parlamentar contou que estava assistindo a uma série em sua cama, no apartamento funcional que usa em Brasília, na noite do último sábado (17/7), quando “apagou” e só acordou 7h depois, sem se lembrar do que tinha acontecido.

“Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, disse a parlamentar. Joice alega que não estava sozinha no local, mas o marido, o neurocirurgião Daniel França, dormia em outro quarto.

“Não posso dizer que foi um desafeto político ou mesmo se foi alguém que entrou na minha casa. Mas esse é um local público, a chave de um apartamento funcional não é uma chave que fica só comigo, outras pessoas em departamentos da própria Câmara têm. E pessoas já passaram pela minha casa, já trabalharam aqui, já tiveram cópia da chave. Então, seria muito simples e muito óbvio eu dizer: ‘Olha, eu tenho desafetos políticos, me ameaçam de morte, eu vou culpar fulano’. Mas vamos deixar as investigações seguirem”, completou a parlamentar.

O caso é investigado pela Polícia Legislativa. A deputada chegou a pedir, pessoalmente, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que reforçasse a segurança no apartamento funcional. Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, ela disse ter dois nomes que poderiam estar por trás das agressões sofridas por ela.

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