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Para defender privatização da Eletrobras, Bolsonaro ataca Dilma

Presidente ainda alegou que governo federal precisaria de R$ 28 bi – e não tem – para que estatal não quebre e, logo, não seja privatizada

atualizado

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Jair Bolsonaro no Alvorada
1 de 1 Jair Bolsonaro no Alvorada - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender nesta sexta-feira (07/02/2020) a privatização da Eletrobras. Desta vez, no entanto, o chefe do Executivo atacou a ex-presidente Dilma Rousseff.

Ao chegar no Palácio do Alvorada, residência oficial da Presidência, Bolsonaro falou com apoiadores que o questionaram se a companhia seria privatizada.

O presidente, então, respondeu:

“Olha, o que aconteceu: quando a Dilma abaixou o preço [da energia], houve um déficit enorme. Hoje você precisa investir para o sistema não entrar em colapso. E eu não tenho R$ 28 bilhões, esse é o problema. Tem muita estatal aí que tem que negociar, senão vai quebrar”.

Privatização
Em janeiro, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira, afirmou que trabalha com o objetivo de privatizar a companhia ainda no segundo semestre deste ano. O governo estima arrecadar R$ 16,2 bilhões com a venda da estatal.

A venda, no entanto, ainda precisa do aval do Congresso Nacional. A pauta enfrenta dificuldades entre os parlamentares.

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