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Ministro do Turismo diz que governo Bolsonaro não é “anticristão”

Presidente da República e ministros participam nesta sexta-feira (3/9) de cerimônia de concessão de ferrovia na Bahia

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O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, ao lado do presidente Jair Bolsonaro , durante apresentação das ações para desburocratização e atração de investimentos para setor de turismo 2
1 de 1 O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, ao lado do presidente Jair Bolsonaro , durante apresentação das ações para desburocratização e atração de investimentos para setor de turismo 2 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Em discurso inflamado durante cerimônia na Bahia nesta sexta-feira (3/9), o ministro do Turismo, Gilson Machado, disse que o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não é anticristão.

“Não é porque nosso estado é laico, que o povo brasileiro é ateu. O povo brasileiro não é ateu e o governo do presidente Bolsonaro não é anticristão”, afirmou. Bolsonaro e ministros participam de cerimônia de assinatura do contrato de concessão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL I), em Tanhaçu (BA). Mais cedo, eles visitaram as obras.

À tarde, Bolsonaro cumpre agenda em Pernambuco, onde participa de solenidade de passagem do Comando Militar do Nordeste.

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Ministro do Turismo, Gilson Machado, ao lado do presidente Jair Bolsonaro
Bolsonaro
Ex-ministro do Turismo, Gilson Machado (PSC), também vai disputar as eleições de 2022 para o cargo de senador em Pernambuco (PE)
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O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Turismo, Gilson Machado

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Ex-ministro do Turismo, Gilson Machado (PSC), também vai disputar as eleições de 2022 para o cargo de senador em Pernambuco (PE)

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O ministro ainda defendeu que o governo tem incentivado as privatizações.

“Tarcísio chegou no mês passado, deu o rapa lá nos ministérios, mas porque ajudei também com o dinheiro do Ministério do Turismo. Até no cafezinho a gente teve que economizar, porque a gente trata o Brasil como uma empresa hoje, bicho. E está aqui, uma obra dessa, investimento privado, acreditando no público, investimento europeu”, salientou.

Por fim, Gilson criticou o tratamento que países da Europa têm dispensado ao Brasil em razão das queimadas e desmatamentos na Amazônia.

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