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Manuela D’Ávila tem dados adulterados em cartão de vacinação do SUS

Nome da ex-deputada federal foi alterado para “Owned By Viktor Sorokin” e a nacionalidade, para “estrangeira”. Essa não foi a primeira vez

atualizado

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1 de 1 manuela d’ávila vacinação - Foto: Reprodução/ Redes sociais

A ex-deputada federal Manuela d’Ávila (PCdoB) divulgou, nesta quinta-feira (9/12), que seus dados no Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 foram fraudados.

“Primeiro, fui ‘morta’ no site do SUS. Agora não tenho mais carteira de vacinação. Eles tiraram meu nome, alteraram minha nacionalidade, fraudaram meu documento e tiraram de mim meu comprovante vacinal” detalhou a ex-vice-presidenciável, em uma rede social.

De acordo com a imagem publicada por Manuela, seu nome foi alterado para “Owned By Viktor Sorokin” e a nacionalidade, para “estrangeira”.

O certificado comprova a vacinação da pessoa contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) e a falta dele pode impedir, por exemplo, a entrada em outros países. O Ministério da Saúde foi procurado pelo Metrópoles para se manifestar sobre o caso, mas ainda não respondeu. O espaço segue aberto.

Essa não foi a primeira vez. Em julho, a ex-deputada publicou que também teve os dados adulterados no Sistema Único de Saúde (SUS).

“No dia em que fui me vacinar contra covid-19, fiquei algumas horas na fila emocionada. Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado à legislação sobre figuras politicamente expostas”, escreveu Manuela.

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Manuela foi candidata do PCdoB à Prefeitura de Porto Alegre
Ela também disputou as eleições de 2018 como candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad (PT)
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Ex-deputada federal Manuela D'Ávila

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Manuela foi candidata do PCdoB à Prefeitura de Porto Alegre

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Ela também disputou as eleições de 2018 como candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad (PT)

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“Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1o turno da eleição de 2018”, relatou.

Além da política gaúcha, a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-presidenciável e coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSol-SP), também tiveram os dados adulterados no SUS.

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