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Maia diz que Orçamento será aprovado em março, se recesso não for suspenso

Presidente da Câmara afirmou que, pelo calendário mais otimista, a PEC Emergencial seria votada na primeira quinzena de janeiro

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Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro durante evento
1 de 1 Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro durante evento - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (27/10) que a votação do Orçamento da União pode ficar para março de 2021, se o recesso parlamentar de janeiro não for suspenso.

O parlamentar afirmou que, pelo calendário mais otimista, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial seria votada na primeira quinzena de janeiro.

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Maia disse que a votação do Orçamento da União pode ficar para março de 2021, se o recesso parlamentar de janeiro não for suspenso.
Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia

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Maia disse que a votação do Orçamento da União pode ficar para março de 2021, se o recesso parlamentar de janeiro não for suspenso.

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Presidente da Câmara criticou a articulação da base do governo

Andre Borges/Especial para o Metrópoles

“Essa matéria precisa ser votada antes do orçamento. [Então,] será inevitável que se cancele o recesso de janeiro, a não ser que o governo não queira votar o orçamento até março”, declarou.

Maia frisou que, para aprovar em janeiro, o governo “terá que trabalhar com muito otimismo” com o calendário após o primeiro turno da eleição municipal, em 15 de novembro. “Se for pós-segundo turno [29 de novembro], só em fevereiro”, disse.

O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2021 chegou à Casa em abril e o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2021, em agosto. Entretanto, a Comissão Mista de Orçamento (CMO), que analisa os dois projetos, ainda não foi instalado.

Maia criticou também a articulação da base do governo que tem obstruído as votações na Câmara, na tentativa de emplacar a deputada Flávia Arruda (PL-DF), indicada pelo líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL). O bloco, antes da saída de alguns partidos, havia indicado o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA). Sem acordo, o colegiado segue sem data para instalação.

O presidente da Câmara afirmou que houve um acordo em fevereiro com cerca de 15 partidos e não adianta disputar no voto a presidência do colegiado e descumprir o acordo.

“Se o acordo não for cumprindo, difícil a CMO funcionar”, disse ele, acrescentando que seria “besteira gastar energia com a instalação da comissão” deste jeito.

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