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Lula se reúne com Gleisi e Mercadante para tratar de ministérios

O tema do encontro foi a composição do novo governo. Até o momento, o petista confirmou seis nomes para a Esplanada dos Ministérios

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O presidente eleito Lula discursa ao lado da presidente do PT e membra da equipe de transição, Gleisi Hoffmann. Ele fala à imprensa - Metrópoles
1 de 1 O presidente eleito Lula discursa ao lado da presidente do PT e membra da equipe de transição, Gleisi Hoffmann. Ele fala à imprensa - Metrópoles - Foto: Reprodução

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, na manhã deste sábado (17/12), com Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante e Rui Costa, novo ministro da Casa Civil, no hotel em que está hospedado, em Brasília, para discutir a composição do novo governo.

Até o momento, o petista já confirmou seis nomes que vão ocupar a Esplanada dos Ministérios a partir do ano que vem. São eles: Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça), José Múcio Monteiro (Defesa), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Margareth Menezes (Cultura).

Os petistas também têm discutido quantos ministérios o terceiro governo Lula terá. Atualmente, o governo Jair Bolsonaro (PL) é composto por 23 ministérios.

Encontros durante a semana

Lula voltou à capital federal na sexta-feira (16/12) depois de uma viagem a São Paulo para participar do Natal dos Catadores, ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

No mesmo dia, ele se reuniu com o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e com militares cotados para integrar o comando das Forças Armadas a partir do ano que vem.

O petista também se encontrou com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A conversa teve como tema a tramitação da PEC da Transição.

PEC

O encontro de Lula com Gleisi e Mercadante ocorre em meio ao avanço das articulações por apoio no Congresso para a aprovação da PEC da Transição, que eleva o teto de gastos para assegurar o pagamento do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família) de R$ 600.

A proposta já foi aprovada pelo Senado na semana passada, mas não avançou na Câmara dos Deputados nos últimos dias.

Os principais motivos de o andamento ter sido travado são o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) de ações que contestam o orçamento secreto e a disputa de partidos por cargos no futuro governo.

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