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Lira prevê reforma administrativa no Senado até meados de julho

O parlamentar avalia que, após o calendário de audiências públicas na CCJ, que deve finalizar dia 14, proposta siga para comissão especial

atualizado

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Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Arthur Lira
1 de 1 Arthur Lira - Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse, nesta segunda-feira (10/5), que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve concluir a análise da reforma administrativa, após as audiências públicas. E espera que, em um mês e meio, a proposta esteja no Senado.

O parlamentar avalia que o calendário de audiências finaliza no dia 14 e, a partir daí, a proposta vai para a comissão especial para análise do mérito. O relator deverá ser o deputado Arthur Maia (DEM-BA).

“Em um mês e meio depois de liberada da CCJ, a gente entrega a administrativa para o Senado”, afirmou.

“Se nós conseguirmos colocar previsão de gastos para o futuro sinalizará que seja um estado mais leve, será menor”, destacou Lira, em entrevista à Rádio Bandeirantes, acrescentando que isso pode evitar a discussão sobre os direitos adquiridos, “muito difícil de enfrentar”.

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Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)
Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
Plenário da Câmara dos Deputados
Lira restringe presença física de parlamentares e funcionários da Câmara dos Deputados
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Presidente da Câmara, Arthur Lira, durante sessão plenária

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Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados

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Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)

Agência Câmara
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Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados

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Lira restringe presença física de parlamentares e funcionários da Câmara dos Deputados

Igo Estrela/Metrópoles

“A reforma vem fixando regras de agora para frente. Qualquer servidor que entrar a partir deste momento no serviço público sabe que estará regido por normas diferentes dos servidores que até agora estão”, disse.

Segundo Lira, haverá a discussão de todas as exceções que fazem parte do bojo do funcionalismo.

“Nós vamos ter que deixar clara a questão dos penduricalhos, dos supersalários, de temas que vêm recorrentemente sendo cobrados aqui na Câmara e que eu não tenho dúvida que serão analisados junto com a reforma administrativa.”

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