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Lira e Pacheco apelam por paz após invasão da Rússia à Ucrânia

Lira e Pacheco se mostraram preocupados com as consequências econômicas para todo mundo com o agravamento do conflito entre os dois países

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Marcelo Camargo/Agência Brasil
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco
1 de 1 Arthur Lira e Rodrigo Pacheco - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestaram sobre a invasão da Ucrânia por parte da Rússia e fizeram um apelo para que os dois países encontrem a paz por meio de vias diplomáticas.

Lira apontou que o mundo já vive uma crise devido à pandemia da Covid-19 e assiste agora essa escalada de tensão entre Rússia e Ucrânia.

“Neste momento, precisamos de paz, entendimento e que as duas nações busquem os caminhos diplomáticos”, disse Lira, por meio das redes sociais.

Em nota, Pacheco manifestou preocupação com o agravamento do conflito e reforçou a necessidade de diálogo neste momento. O senador ainda considerou que essa crise tem potencial de impactos político, econômico e social difíceis de imaginar.

“A magnitude da atual crise e sua rápida deterioração têm potencial de impactos político, econômico e social difíceis mesmo de imaginar”, destacou Pacheco.

“Todavia, nossa crença na democracia, na convivência harmoniosa, no respeito aos direitos humanos e no multilateralismo consagrado pelos princípios das Nações Unidas nos leva a renovar nossa melhor expectativa no que se refere ao encaminhamento de uma solução pacífica, mutuamente acordada, para o atual conflito e condicente, portanto, com o desafio coletivo de levarmos continuamente adiante o processo de crescimento da civilização”, diz a nota divulgada pelo presidente do Senado.

“Consoante à política externa brasileira, que historicamente tem-se orientado pela busca da paz e pela solução negociada dos conflitos internacionais, como presidente do Congresso Nacional e, em nome de meus pares, reafirmamos a necessidade de um diálogo amplo, pacífico e democrático com vistas a uma rápida solução negociada que contemple os legítimos interesses das partes envolvidas”, diz a nota divulgada por Pacheco.

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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Mísseis russos atingem prédio na Ucrânia
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Mapa ilustra onde o país está sendo atacado

Arte/Metrópoles
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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Mísseis russos atingem prédio na Ucrânia

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Avião ucraniano cai com 14 militares a bordo

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Perfil da Ucrânia no Twitter relaciona Hitler a Putin

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