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Jefferson volta a atacar STF: “Oro para Deus quebrar as mãos de ministros”

Em uma série de tuítes, ele disse que espera que Deus lhe “permita” assistir à derrota da Corte

atualizado

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Jefferson
1 de 1 Jefferson - Foto: Reprodução/Twitter

Na mira da Polícia Federal (PF) em inquérito contra propagação de Fake News, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do PTB Nacional, Roberto Jefferson, relembrou os mandados de busca e apreensão já expedidos contra ele pela Corte e disparou contra os ministros em uma série de sete Tweets, nesta sexta-feira (24/07).

“Oro todos os dias para que Deus quebre as mãos de Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes. Deus me permita assistir sua derrota e execração aos olhos do povo brasileiro“, ameaçou, pelo Twitter, nesta sexta-feira”.

Sobre o ministro Fachin, ele acusou de dar “asas a um processo de desconstrução de meu partido” nas eleições de 2018, por conta das denúncias, chamadas por ele de “vazias”, de práticas irregulares no Ministério do Trabalho. Ainda, ele comentou sobre o mandado de busca e apreensão expedido pelo mesmo na época, do qual ele julgou como “sem fundamento processual e fático”.

Já no caso de Barroso, Jefferson disse que foi censurado pelo magistrado em 2014 sob pena de retornar ao regime fechado de prisão, do qual tinha acabado de ser liberado, o fazendo “sofrer”.

“O Ministro Barroso, em 2014, quando deixei o regime fechado de prisão e fui trabalhar, dei uma entrevista sobre o Petrolão, Barroso me censurou e determinou meu silêncio, censura, sob pena de eu voltar ao regime fechado. Exorbitou das suas funções. Me fez sofrer”, opinou.

No dia 27 de maio, o relator do inquérito contra as Fake News, Alexandre de Moraes, autorizou um mandado de busca e apreensão em sua residência, por ser alvo do processo. Nos tweets ele relembrou o caso e ele que “não vai perdoar” a “humilhação” gerada no momento. O chamando de “rancoroso tucano e comunista” ele disse que a mesma ordem foi expedida na casa da sua ex-esposa, “para nos humilhar”.

O presidente do PTB também relembrou a quebra dos sigilos bancários e fiscais ordenados quando defendeu o ex-presidente Collor, quando foi julgado pelos crimes que o afastaram do governo, em CPI.

 

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