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GSI x PF: Lula deve decidir sobre segurança presidencial nesta quarta

Lula deve tomar uma decisão até a próxima sexta-feira, quando acaba a validade da Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata

atualizado

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Reprodução/governo Lula
Lula e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general da reserva do Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos
1 de 1 Lula e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general da reserva do Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos - Foto: Reprodução/governo Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve decidir, nesta quarta-feira (27/6), sobre quem cuidará da segurança presidencial. De acordo com a agenda oficial, há previsão de uma reunião entre o chefe do Executivo brasileiro e os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marcos Amaro.

Veja o compromisso agendado:

Na próxima sexta-feira (30/6), a Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata do Presidente da República, coordenada pela Polícia Federal, será extinta e, automaticamente volta para o guarda-chuva do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

Por isso, Lula deve decidir se prorroga a Medida Provisória, renovando a validade da coordenação da PF sobre a segurança presidencial, ou se a entrega nas mãos do órgão chefiado pelo general Marcos Antônio Amaro.

Além de Lula, desde a posse, a Polícia Federal também cuida da segurança do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e da primeira-dama Janja Lula da Silva.

Questionado pela imprensa sobre os desdobramentos do caso, na última terça-feira (20/6), o chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o comando da segurança presidencial voltaria ao comando do GSI, mas que Lula poderia integrar os agentes da PF na equipe. A palavra final, no entanto, necessita ser dada por Lula.

“É o GSI quem vai fazer [a segurança], e o presidente terá a liberdade de fazer e convidar quem ele entender que deve compor, independentemente de ser da Polícia Federal, militar ou membro das Forças Armadas. Será montado modelo híbrido, sob coordenação do GSI”, disse o ministro na ocasião.

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