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Girão será candidato à presidência do Senado contra Pacheco e Marinho

Eduardo Girão vai concorrer contra o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e Rogério Marinho (PL-RN)

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Roque de Sá/Agência Senado
Imagem colorida mostra o senador Eduardo Girão, de terno azul, em um púlpito em frente a uma bandeira do Brasil. Ele anuncia que vai concorrer à presidência do Senado - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o senador Eduardo Girão, de terno azul, em um púlpito em frente a uma bandeira do Brasil. Ele anuncia que vai concorrer à presidência do Senado - Metrópoles - Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) decidiu entrar na disputa pela presidência do Senado Federal. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que a candidatura busca uma Casa “independente e altiva”. As eleições para a nova gestão acontecem em 1 de fevereiro de 2023.

Girão vai concorrer contra o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN), aliado do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o senador, a Casa tem “engavetado projetos importantes” e não tem “representado a sociedade”.

“Essa Casa está muito distante dos interesses da sociedade. Não tem nos representado, não de hoje. Mas há muito tempo vem engavetando projetos importantes para o país, como por exemplo, para que a gente possa voltar a ter harmonia e independência entre os Poderes. Então, dezenas, centenas de projetos e deliberações engavetadas de forma monocrática da mesa diretora do Senado”, disse.

O senador ainda ressalta que Pacheco, favorito para reeleição, possui o apoio do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que ainda não aconteceu formalmente. Segundo ele, o dia das eleições para a presidência da Casa será equiparado à Copa do Mundo, mas que desta vez o Brasil estará na final e vai vencer.

“Nós precisamos ter um caminho independente pra que o Senado tenha alto de bem pra cumprir o seu importante papel pra nação brasileira. Eu tenho certeza que no dia primeiro de fevereiro a eleição do Senado vai ser assistida com uma final de copa do mundo e desta vez, nessa copa do mundo na política, o Brasil vai tá na final e vai vencer”, explicou.

Intitulado como independente, o parlamentar alinhou-se com frequência ao governo de Bolsonaro. Durante a CPI da Covid, em 2021, por exemplo, Girão atuava como aliado e defensor do governo.

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