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Flávio Bolsonaro nega rachadinha e chama gravações de “clandestinas”

O presidente Jair Bolsonaro foi apontado, em áudios divulgados pelo Uol, como suposto integrante de esquema de “rachadinhas” de 1991 a 2018

atualizado

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Flávio Bolsonaro_CPI da Covid
1 de 1 Flávio Bolsonaro_CPI da Covid - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Por meio de advogados que compõem sua defesa, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota) se justificou sobre matérias divulgadas pelo portal Uol, que apontam envolvimento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em suposto esquema de “rachadinha” durante os mandatos de deputado federal, de 1991 a 2018.

“Gravações clandestinas, feitas sem autorização da Justiça e nas quais é impossível identificar os interlocutores não é um expediente compatível com democracias saudáveis. A defesa, portanto, fica impedida de comentar o conteúdo desse suposto áudio apresentado pela reportagem”, disse o filho do chefe do Executivo na nota.

O senador também comenta a citação à Andrea Siqueira Valle, uma das autoras das denúncias envolvendo o mandatário. Segundo a defesa do parlamentar, Flávio não orientou e nem fiscalizou suposto recolhimento de salários de assessores, como afirmam as matérias do Uol.

“Sobre Andrea Siqueira Valle, a defesa afirma que ela trabalhou na Alerj e cumpria sua jornada dentro das regras definidas pela assembleia. Flávio Bolsonaro, nas suas atividades parlamentares, não tinha como função fiscalizar e orientar a forma como a servidora usufruía do seu salário”, afirma.

Veja a nota na íntegra:

Gravações clandestinas, feitas sem autorização da Justiça e nas quais é impossível identificar os interlocutores não é um expediente compatível com democracias saudáveis. A defesa, portanto, fica impedida de comentar o conteúdo desse suposto áudio apresentado pela reportagem.

Sobre Andrea Siqueira Valle, a defesa afirma que ela trabalhou na Alerj e cumpria sua jornada dentro das regras definidas pela assembleia. Flávio Bolsonaro, nas suas atividades parlamentares, não tinha como função fiscalizar e orientar a forma como a servidora usufruía do seu salário.

No tempo em que foi deputado estadual, nunca recebeu informação ou denúncia de que havia qualquer irregularidade no seu gabinete ou em relação ao pagamento dos colaboradores. Portanto, não passa de insinuação e fantasia a ideia de que o parlamentar participou de qualquer atividade irregular. Esse é apenas mais um ingrediente na narrativa que tentam armar contra a família Bolsonaro. Flávio Bolsonaro confia na Justiça e tem a certeza de que a verdade prevalecerá.

 

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