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“Eu confio na Justiça Eleitoral, confio no TSE”, diz Pacheco

Presidente do Congresso Nacional cobrou que a Corte eleitoral tenha maior diálogo com a população para as eleições de 2022

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Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco 7
1 de 1 Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco 7 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou, nesta segunda-feira (23/8), que confia na Justiça Eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O senador cobrou, porém, que a Corte estabeleça um canal de comunicação transparente com a população para as eleições de 2022.

“Eu defendo, como presidente do Senado Federal, a preservação das eleições de 2022, pelo sistema eletrônico de urnas, com todas garantias de lisura, de higidez, de correção do processo. É algo que desejamos e confiamos”, defendeu o parlamentar em coletiva concedida em São Paulo, onde participa de convenção.

Pacheco voltou a dizer que a discussão sobre a adesão ao voto impresso no próximo pleito é “assunto encerrado” e não encontrará respaldo no Senado. “A questão do voto impresso foi suficientemente debatida no Câmara, que fez uma opção de manter o sistema atual sem as mudanças constitucionais previstas”, disse.

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Impeachment

O senador manteve a posição externada na última sexta (20/8), após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) protocolar pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, o presidente do Senado disse não haver “fundamentos jurídicos” para dar prosseguimento ao processo de destituição do magistrado do cargo.

“Não antevejo fundamentos jurídicos técnicos para impeachment. Não conversei com o presidente Jair Bolsonaro, mas considero que todas as manifestações a pedidos de impeachment devem ser respeitadas”, enfatizou o senador.

Pacheco disse não haver previsão de prosseguimento no pedido de impeachment. “Não há previsão, há outros pedidos que estão no Senado e é um avaliação que farei junto à Advocacia-Geral do Senado, que irá emitir pareceres. A decisão será tomada oportunamente”, finalizou.

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