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Esquema no governo Cabral teria levado à sonegação de R$ 450 milhões

Em esquemas de corrupção, é comum contratos serem “contabilizados como custo operacional e deixarem de pagar impostos”

atualizado

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1 de 1 sérgio cabral - Foto: Divulgação

A Receita Federal vai atuar com a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) nas investigações dos crimes de corrupção do governo de Sérgio Cabral (PMDB), no Rio de Janeiro. Segundo a auditora fiscal Denise Esteve Fernandez, cerca de R$ 450 milhões deixaram de ser pagos em tributos por conta do esquema de propina durante o governo Cabral.

Denise participou na manhã desta quinta-feira (17/11), de coletiva de imprensa para tratar da prisão do ex-governador na sede da Polícia Federal no Rio. Ela destacou que a Receita Federal vai cruzar dados contábeis para averiguar se serviços declarados pela equipe de Cabral e empreiteiras foram realmente prestados ou se, na verdade, foram utilizados no esquema de lavagem de dinheiro.

Denise enfatizou que a participação de auditores da Receita na operação é fundamental para combater a sonegação. E explicou que, em esquemas de corrupção, é comum contratos serem “contabilizados como custo operacional e deixarem de pagar impostos”.

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