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Empresário Carlos Wizard desiste de assumir cargo no Ministério da Saúde

“Agradeço ao ministro Eduardo Pazuello pela confiança, porém decidi não aceitar”, escreveu o empresário

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Carlos Wizard
1 de 1 Carlos Wizard - Foto: Reprodução/Instagram

O empresário Carlos Wizard disse neste domingo (07/06) que não vai mais atuar no Ministério da Saúde. Ele recusou o cargo de secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos da pasta.

Nesse sábado (06/06), Wizard disse que o órgão vai recontar o número de mortos vítimas do coronavírus no país porque os dados atuais seriam “fantasiosos ou manipulados”.

Em nota divulgada nesta tarde, Wizard anunciou que recusou o convite para compor a equipe do general Eduardo Pazuello, que comanda interinamente o Ministério da Saúde.

“Agradeço ao ministro Eduardo Pazuello pela confiança, porém decidi não aceitar para continuar me dedicando de forma solidária e independente aos trabalhos sociais que iniciei em 2018 em Roraima”, disse.

Wizard ainda pediu desculpas por “qualquer ato ou declaração de minha autoria que tenha sido interpretada como desrespeito aos familiares das vítimas da Covid-19 ou profissionais de saúde que assumiram a nobre missão de salvar vidas”.

Fundador da rede Wizard de escolas de inglês e ligado a marcas como Mundo Verde e Pizza Hut, foi convidado por Pazuello para o cargo. Não houve nomeação oficial, apesar de o empresário ter participado de reuniões.

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Carlos Wizard
Carlos Wizard ao lado do ex-ministro da Justiça Sergio Moro
Futuro ministro da Saúde, Carlos Wizard
Carlos Wizard ao lado do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello
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Carlos Wizard ao lado do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello

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O último gestor da área foi o professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Antonio Carlos Campos de Carvalho, um dos poucos nomes indicados pelo ex-ministro Nelson Teich, que deixou o cargo no mês passado.

Carvalho pediu demissão do cargo que ocupava e foi desligado oficialmente da pasta em 22 de maio. A exoneração publicada no Diário Oficial da União foi assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, general Braga Netto.

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