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Direção da CPI da Covid defende que brasileiros peçam indenização à União

Direção da comissão busquem reparação por vias judicias por mortes de entes queridos e por sequelas da doença

atualizado

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Edilson Rodrigues/Agência Senado
CPI da Covid
1 de 1 CPI da Covid - Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O vice-presidente da CPI da Covid-19, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendeu, nesta quarta-feira (11/8), que todos os brasileiros que se sentiram prejudicados pela condução da pandemia da Covid-19 buscassem Defensorias Públicas e pedissem indenização à União. Ele sugeriu também que pedisse indenização às empresas que propagaram tratamento sem comprovação de eficácia para o tratamento do novo coronavírus.

“(Que) Todos os brasileiros que foram prejudicados, de imediato, procurassem a Defensoria Pública, assessoria jurídica necessária e busquem a indenização por parte da União e aqueles que foram prejudicados por tratamento precoce sem eficácia comprovada busquem não apenas a União, mas as empresas que lucraram com isso”, declarou Randolfe.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), disse que recomendará, no relatório final, às Advocacias dos estados e da União que ajudassem as pessoas que perderam familiares ou que estão com algumas sequelas nos pedidos de reparações por vias judiciais.

Antes, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), disse que vai pedir à Defensoria Pública do Amazonas para que as famílias que perderam entes ou pessoas que estejam com problemas hepáticos por causa do uso de medicamentos sem comprovação de eficácia para o tratamento da Covid-19, entrem com processo de indenização contra as pessoas que induziram o uso destes fármacos.

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CPI da Covid-19
Vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues
Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros
Mayra Pinheiro na CPI da Covid
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Sessão da CPI da Covid-19

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Mayra Pinheiro na CPI da Covid

Rafaela Felicciano/Metrópoles

“A Defensoria que tem esse papel. É simples, é só pegar o nome e as pessoas por quem foram atendidas. E a Defensoria fazer uma ação em nome das pessoas que foram a óbito por isso e, principalmente, aqueles que tem problemas hepáticos por ter tomado em excesso a medicação. Afinal, excesso de vitamina D mata”, acrescentou.

Aziz tem criticado não apenas a indução ao uso destes medicamentos, mas também o fato de Amazonas, estado o qual representa, como “cobaia” destes medicamentos.

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