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Decisão do Exército de isentar Pazuello foi “pensada”, diz Ramos

O general afirmou também que o presidente tem a prerrogativa de editar medidas contra o isolamento e que fez “a coisa correta” na pandemia

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Marcos Corrêa/PR
Ministro Ramos
1 de 1 Ministro Ramos - Foto: Marcos Corrêa/PR

O ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, afirmou que a decisão do Exército de isentar o general da ativa Eduardo Pazuello de uma punição por ter participado de uma “motociata” com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi “extremamente pensada”. As informações foram dadas em entrevista ao jornal O Globo.

“A interpretação do general Paulo Sérgio (comandante do Exército) foi diferente da que todo mundo esperava. Teve uma reunião virtual em que ele discutiu com o Alto Comando para avisar qual era a decisão. Foi uma decisão extremamente pensada. Mas isso não é assunto da minha pasta”, disse.

O general falou também que o presidente tem a prerrogativa de editar medidas contra o isolamento e que fez “a coisa correta” na pandemia.

“É prerrogativa dele. E ele usa isso dentro das quatro linhas da Constituição, que, em seu artigo 5º, garante o direito de ir e vir. Chegamos à beira de coisas completamente incompreensíveis. Em Angra dos Reis (RJ), por exemplo, foi proibido sair de barco. Deve ter o vírus aquático”, pontuou.

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