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De 2014 para cá, Alckmin aumentou patrimônio em 29%. O da vice dobrou

O ex-governador de São Paulo declarou ao TSE possuir R$ 1,069 milhão em bens no último pleito. O valor subiu para R$ 1,379 milhão em 2018

atualizado

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Igo Estrela/ Especial para o Metrópoles
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1 de 1 Posse Fux tse - Foto: Igo Estrela/ Especial para o Metrópoles

O candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018 Geraldo Alckmin aumentou o patrimônio em 29% nos últimos quatro anos, conforme dados declarados à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira (8/8) pela campanha tucana. O valor dos bens registrados em nome do ex-governador de São Paulo passou de R$ 1,069 milhão, em 2014, para R$ 1,379 milhão em 2018.

Candidata a vice-presidente na chapa de Alckmin, a senadora gaúcha Ana Amélia (PP) teve um salto patrimonial ainda maior: 101%. Ela declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possuir atualmente R$ 5,1 milhões em bens, o dobro da eleição anterior. Em 2014, quando disputou e perdeu a campanha ao governo do Rio Grande do Sul (RS), a parlamentar informara a posse de bens estimados em R$ 2,5 milhões.

A coligação Para Unir o Brasil – formada por PSDB, PTB, PP, PR, DEM, Solidariedade, PPS, PRB e PSD – entregou a documentação dos postulantes à Presidência da República ao TSE e aguarda o julgamento do pedido de registro.

A declaração de bens é um requisito legal e deve ser apresentada pelos candidatos com base nos dados informados à Receita Federal anualmente.

O TSE e o Fisco vão monitorar em 2018 declarações dos políticos que informem quantias altas em dinheiro vivo, como forma de combater o caixa 2 nas campanhas eleitorais. Nem o tucano nem sua vice declararam possuir quantias em espécie. Os patrimônios de ambos são compostos, principalmente, de imóveis, previdência privada e aplicações financeiras.

Outras chapas
Além deles, outras três chapas solicitaram à Justiça Eleitoral registro da candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de 2018. O prazo se encerra na próxima quinta-feira (15/8).

O primeiro pedido foi da chapa do PSol, formada por Guilherme Boulos e sua vice, Sônia Guajajara. Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Boulos não declarou ter imóveis em sua primeira disputa eleitoral. Ele informou possuir R$ 15.416, equivalentes ao valor de veículo, sem especificação. A vice declarou R$ 11 mil aplicados na caderneta de poupança.

O candidato do Patriota, deputado Cabo Daciolo, não declarou bens. Em 2014, quando se elegeu pela primeira vez deputado federal pelo Rio de Janeiro, o ex-bombeiro declarou possuir um carro modelo Nissan Versa, avaliado em R$ 40 mil. A vice dele, Suelene Balduino, do mesmo partido, informou ter R$ 201 mil de patrimônio.

A candidata do PSTU a presidente, Vera Lúcia Salgado, listou à Justiça Eleitoral a posse de um terreno estimado em R$ 20 mil. O vice dela, Hertz Dias, da mesma sigla, declarou ter um apartamento avaliado em R$ 100 mil.

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